Turismo nas Áreas de Ecoturismo de MG

Turismo nas Áreas de Ecoturismo de MG

Conhecida por suas belezas naturais e charme histórico, Minas Gerais é um destino imperdível para qualquer viajante. Na Lapinha da Serra, a Pousada do Mirante Lapinha da Serra se destaca como uma excelente opção de hospedagem, oferecendo uma vista espetacular das montanhas e vales ao redor. Este refúgio tranquilo permite aos visitantes explorar trilhas desafiadoras, mergulhar em cachoeiras cristalinas e vivenciar a serenidade do ambiente natural. A Pousada do Mirante Lapinha da Serra é o local ideal para uma escapada revigorante em meio às maravilhas de Minas Gerais.

ENCONTRE SUA MODALIDADE DE ECOTURISMO E EXPERIMENTE O CIRCUITO DAS ÁGUAS

Para isso, é fundamental que os municípios da região desenvolvam políticas públicas voltadas para o turismo de natureza, ecoturismo e turismo de base comunitária. Neste artigo, vamos mostrar a importância dessas políticas e os dados reais que comprovam sua necessidade. O estabelecimento de um recorte conceitual diante da amplitude de interações Meio Ambiente e Turismo é primordial para o direcionamento das políticas públicas integradas entre os dois setores.

Grupo Filiado:Associação Nacional de Mídia Exterior

Entretanto, em 2015, o Instituto Estadual de Florestas (IEF), órgão ligado ao Governo de Minas Gerais, liberou a entrada de até 1.200 turistas por dia, apoiado na justificativa de ter realizado melhorias na estrutura. O plano de manejo estimava que um limite de 800 pessoas por dia não causaria prejuízos para a biodiversidade do parque. Temos certeza de que você já tem planos para as férias pós-pandemia e esperamos que o ecoturismo seja seu melhor companheiro de viagem. Nesse projeto, os turistas são estimulados a doar R$2 por quarto e por noite, no caso das pousadas, e R$2 por mesa, nos restaurantes. Transporte, compras, alimentação, entretenimento e outros serviços para turistas estão diretamente ligados a tudo isso. Então, quando falamos em carbono equivalente (CO2eq), estamos falando de um número que representa o total de gases de efeito estufa emitidos, e não só do carbono.

Cachoeirismo Circuito das Águas

Com parques naturais, trilhas, lagos, cachoeiras, grutas, cavernas, estâncias hidrominerais, esse cenário perfeito que já é sinônimo de viagens na natureza vem sendo turbinado com políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável e a conservação ambiental. A Sedest atua na formulação, coordenação, execução e desenvolvimento de políticas públicas de proteção, conservação e restauração do patrimônio natural, no gerenciamento sustentável dos recursos naturais e na gestão consciente dos resíduos sólidos. Além da implantação de política de turismo, visando o desenvolvimento sustentável do Estado do Paraná. Um tipo de turismo que podemos classificar como sendo aquele que trabalha com a “atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista por meio da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações”.

Um tema tão amplo como o ecoturismo em Mariana não seria abordado facilmente pela ADAPRO, e por isso mesmo o videocast sobre o assunto rendeu dois episódios, onde no primeiro abordou pontos relacionados ao Parque do Itacolomi e no segundo outros relacionados à mineração na região dos inconfidentes. Termos como “mineração sustentável” são amplamente discutidos, uma vez que o extrativismo, ainda que com menos impactos do que o trabalhado hoje, ainda traria diversos impactos negativos ao meio ambiente e por isso não pode ser tido como sendo de fato sustentável. Executado pelo Grupo Myr, o projeto de conservação e proteção do Parque Nacional da Serra do Gandarela é uma iniciativa do Subcomitê Águas do Gandarela e do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, com o apoio técnico da Agência Peixe Vivo. Suas paisagens deslumbrantes são caracterizadas por um relevo montanhoso exuberante, além de contar com dezenas de cachoeiras, mais de cem cavidades exploráveis e um sítio paleontológico. Antes de abordarmos sobre o Projeto EcoÁguas Gandarela, desenvolvido no Parque Nacional da Serra do Gandarela, vamos explorar um pouco sobre essa região tão importante no nosso ecossistema.

Ecoturismo e sustentabilidade em Minas Gerais

A análise do que se compreende como Ecoturismo e seu desenvolvimento teórico e prático ao longo da última década permite tecer considerações fundamentadas em aspectos que se referem à natureza da atividade turística, à sustentabilidade, ao território e à motivação do turista. O turismo sustentável é planejado para que as pessoas possam não apenas conhecer as belezas naturais do local, mas também aprender sobre as comunidades locais e incentivar seu desenvolvimento, interagindo com produtos produzidos por eles e aprendendo sobre como conservar o meio ambiente. O ecoturismo se diferencia do turismo tradicional por permitir que as pessoas interajam com a natureza, por meio de um contato mais próximo. É comum inclusive que o número de turistas aceitos nesse tipo de viagem seja limitado, no intuito de causar o menor impacto possível no meio ambiente.

No nordeste da Europa, a Finlândia com seus 80% de território de florestas preservadas e seus lagos considerados os mais lindos do mundo, é o lugar perfeito para aproveitar de forma sustentável tudo o que a natureza tem para oferecer. A pegada de carbono é a medida que calcula a quantidade de carbono equivalente (CO2eq), que uma pessoa, empresa, atividade, evento, produto, organização ou governo emite na atmosfera contribuindo para o que chamamos de efeito estufa. Quando viajamos, estamos em busca de vivenciar novos lugares, de interagir com todas as possibilidades que a natureza tem para nos oferecer e fazer descobertas culturais, tradicionais e históricas dos lugares que visitamos.

“Minas Gerais está criando todas as condições para que empreendimentos como esse venham e se instalem no Estado”, enfatiza Moreira. Campanhas anteriores em áreas como a Serra do Cipó e Capitólio mostraram aumentos significativos no número de visitantes, com turistas reportando experiências excepcionais graças à informação e inspiração recebidas através dos painéis publicitários. Além de informar, a mídia exterior pode engajar o público através de QR codes que direcionam para sites de turismo com informações detalhadas, roteiros de viagem, e dicas de sustentabilidade para garantir uma visita responsável e consciente.

“Estamos criando todas as condições para que os visitantes tenham uma experiência exclusiva, podendo usufruir de toda hospitalidade mineira”, afirma Moreira. Invista em mídia exterior com a MG Outdoor e veja o turismo em suas áreas de ecoturismo e cachoeiras florescer, trazendo benefícios sustentáveis para sua comunidade e para o meio ambiente. Neste blog, vamos explorar como essa combinação pode gerar impactos positivos para o meio ambiente, engajar comunidades locais e fortalecer a conscientização ambiental.

Para alguns especialistas, como o professor Sidnei Raimundo, da Universidade de São Paulo (USP), outros métodos podem ser mais eficientes do que o estudo da capacidade de carga. “O estudo da capacidade de carga é frágil porque foca em números”, afirma o professor. A equipe do pesquisador já realizou estudos de capacidade no parque, sempre por meio do método de Miguel Cifuentes, que leva em consideração as trilhas, e não os atrativos. Na opinião dos moradores do Ibitipoca, o parque não suportou o limite de 1.200 visitantes em feriados devido à falta de infraestrutura e organização para esse volume de turistas.

Já na região sul do estado, nos arredores da pequena Carrancas está uma das maiores concentrações de quedas d’água do estado. De tão numerosas, elas são apresentadas em conjuntos de quedas d’águas e poços conhecidos como complexos, acessíveis por trilhas, de carro ou até mesmo caminhando a partir do centro da cidade. Os mais famosos são os complexos da Zilda, da Fumaça, da Toca, da Ponte, das Onças, da Vargem Grande, do Tira Prosa, do Grão Mogol e da Serra do Moleque.

A união do ecoturismo com o futuro sustentável estimula a conscientização ambiental, educando e sensibilizando visitantes e comunidades locais sobre a importância da conservação e promovendo práticas sustentáveis. O ecoturismo ou turismo ecológico se apresenta como uma nova forma de conhecer lugares e de conviver com a natureza. Trata-se de uma atividade turística que incentiva os participantes a preservarem o meio ambiente e a buscarem se conscientizar ecologicamente. O turismo ecológico levanta a bandeira de convivermos com a natureza causando mínimo impacto, respeitando o patrimônio cultural e ambiental, e promovendo sua preservação para que futuras gerações também possam usufruir das belezas naturais.