Os primeiros escritos asiáticos sobre arquitetura incluem o Kao Gong Ji da China, dos séculos VII a V a.C.; os Shilpa Shastras da Índia; Manjusri Vasthu Vidya Sastra do Sri Lanka e Araniko do Nepal. Por espaço se entende a criação de um espaço “artificial” criado pela construção, que é finito, ordenado e protegido, diferentemente do espaço natural aberto. As luminárias industriais, tubulações aparentes, cimento queimado, concreto e tijolos são os elementos que compõem esse tipo de arquitetura. O cimento queimado, porcelanato e madeira são os elementos mais utilizados nesse tipo de arquitetura. Assim, da próxima vez que nos ler, já irá perceber melhor o conteúdo do mesmo.
Um projeto residencial não é apenas o projeto de uma casa, ele é o projeto de um Lar. A casa pode ditar todo um estilo de vida e a forma de comportamento das pessoas que nela vivem. Hoje já existem diversos programas que nos auxiliam na criação de todas as plantas necessárias em um projeto, muitos de alta qualidade de desempenho, mas com algumas diferenças. É indispensável que as plantas estejam sempre com suas proporções e medidas corretas. Sem a escala é impossível executar uma obra com perfeição, por isso, toda planta baixa deve ter sua escala perfeita e indicada no projeto. Todos os detalhes que não estavam definidos até então precisam entrar nos desenhos para aprovação.
Devido a revolução industrial do século XX, esse estilo já utiliza materiais como o ferro, vidro e o cimento. Esse estilo arquitetônico é considerado a transição entre o período do historicismo e do modernismo. Por volta do início do século XX, uma insatisfação geral com a ênfase na arquitetura historicista e decoração elaborada deu origem a muitas novas linhas de pensamento que serviram como precursoras da arquitetura moderna. Destaca-se o Deutscher Werkbund, formado em 1907 para produzir objetos industriais de melhor qualidade. Seguindo esse exemplo, a escola Bauhaus, fundada em Weimar, na Alemanha em 1919, redefiniu os limites arquitetônicos estabelecidos anteriormente ao longo da história, vendo a criação de um edifício como a síntese definitiva – o ápice – da arte, artesanato e tecnologia.
Observe que diferente de simples construções, a arquitetura como arte visual possui uma pretensão estética e criativa criada pelos arquitetos. A expectativa é de que arquitetos sejam requisitados para projetar casas, condomínios e outros ambientes virtuais. A arquitetura contemporânea surgiu depois de o movimento modernista ganhar força e ficou conhecida pelos elementos sustentáveis e minimalistas. Assim, o estilo moderno usou principalmente o concreto aparente, o aço e o vidro, dando preferência para as formas básicas e para a função social dos edifícios. Além disso, eram baseadas na simetria, em formas regulares, volumes corpóreos maciços, no uso da proporção, em cúpulas, linhas ortogonais etc. A arquitetura gótica marcou a história da Europa e das artes em geral, pois rompeu com o modelo de construção vigente e trouxe novas características.
Mas afinal o que é a arquitetura?
A arquitetura romana também é um estilo que atravessa o tempo e cuja influência chegou no Brasil. A arquitetura mesopotâmica é conhecida pelas construções monumentais, como palácios com arquiteto em São Paulo paredes grossas e cheias de esculturas. Na verdade, esse termo representa diversas tradições e diferentes métodos construtivos, dando prioridade para a funcionalidade das construções.
Com foco nos espaços internos, eles projetam ambientes que levam em conta não só a funcionalidade, mas também a estética. A arquitetura é uma forma de manifestação muito antiga, que esteve ligada ao campo das artes desde o seu nascimento. Tem como objeto construções de todos os tipos, feitas com diferentes objetivos.
Quais são os estilos de casa
Ou seja, um mesmo tipo de arquitetura pode ter diferentes estilos arquitetônicos e, portanto, diferentes estéticas. Uma excelente forma de diferenciar tipo e estilo é se perguntar se um determinado conjunto de princípios pode ser aplicado em uma estética diferente, se sim, trata-se de um tipo de arquitetura e não um estilo. Apesar da diversidade estética, a arquitetura contemporânea traz uniformidade em relação aos princípios, sendo os principais a sustentabilidade, o conforto e a funcionalidade.
No contexto norte-americano, o livro Aprendendo com Las Vegas é uma das obras seminais da reflexão pós-moderna. O que hoje em dia conhecemos como arquitetura gótica teve como nome original Opus Francigenum, ou “Obra Francesa”, uma vez que teve sua origem na alta Idade Média da França, entre os anos 900 e 1300. Foi só durante o período Iluminista que cunhou-se o termo “gótico” para referir-se à arquitetura vertical e majestosa dos exemplares produzidos nesse período. Assim como ocorre com o estilo românico, as principais obras góticas estão relacionadas a construções eclesiásticas, isto é, são igrejas e catedrais que congregam características típicas do estilo, como o arco de ogiva e as abóbodas com nervuras diagonais. A maior parte dos edifícios de referência gótica são considerados Patrimônio Mundial da UNESCO, como é o caso da Catedral de Notre-Dame em Paris e a Catedral de Reims.
Para que serve a arquitetura?
Esse projeto vem com o objetivo de ajuda na lógica urbana existente através de mudanças ecológicas, econômicas e de infraestrutura. O projeto urbano deve buscar integrar as pessoas daquele local e ser flexível às mudanças de funcionalidade e propósito em relação ao uso do solo. A arquitetura nórdica ou arquitetura escandinava começou, como o próprio nome sugere, na Escandinávia e veio com força em meados do século XX. Em construções que seguem esse estilo, é possível observar o uso abundante de matérias primas locais, ajudando a diferenciar este estilo dos demais.